Não consigo descrever a emoção de estar naquele bar durante a madrugada de quinta pra sexta.
O resto do mundo não importava. Trabalhar no outro dia de manhã era a mesma coisa que nada.
A única coisa que eu sentia era o Samba. Na sua mais pura e autêntica forma. Em forma. O Samba estava lá. E se eu pudesse personificar o Samba, ele estava sentado ao meu lado cantando, enquanto eu tocava o surdo que ele deixou de lado, como se tivesse hipnotizado com aquilo que ele mesmo proporcionava.
E quinta que vem tem de novo. Dia 11, às 21h30, no Cervaria, ao lado do Confraria Chopp da Ilha, no centrinho da Lagoa. E quinta que vem, de novo. E toda quinta-feira vai ter. A entrada é de apenas R$ 4.
Dôga, Bidu, Raphael Galcer e Álvaro Fausane.
O vapor do samba de Florianópolis. Porque a nata do samba está um pouco mais abaixo.
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