Repentista, capoeirista, jornalista e agora parteira. Tudo é profissão regulamentada. Algumas já, outra ainda.
Enquanto isso, o músico vai perdendo o compasso, saindo do ritmo, com uma melodia triste, num tom menor agonizante...
Ministro Celso Mello considerou admissível proposta da procuradora geral da República, Deborah Duprat, contra artigos da lei 3.857/60, que regulamenta a profissão de músico.
Notícia completa aqui.
Sobre a profissão de parteira:
A profissão das parteiras deverá ser reconhecida em lei
O deputado Pedro Wilson (PT-GO) defende a tramitação urgente de dois projetos de lei que tramitam na Câmara para regulamentar e capacitar a profissão das parteiras. Durante audiência pública realizada nesta semana, pela Comissão de Legislação Participativa, o deputado enfatizou que a atividade das parteiras é de fundamental importância para as populações tradicionais que vivem em regiões isoladas, notadamente comunidades indígenas e quilombolas.
Pedro Wilson sugere que o governo federal determine, na área da saúde e educação, políticas públicas e cursos de capacitação que, respeitando o conhecimento popular, possam profissionalizar essas mulheres que são o único recurso para as parturientes nas regiões mais longínquas do país. “? lá nas comunidades ribeirinhas, onde nenhum médico quer ir, que se vê o valor das parteiras”, conclui. Um dos projetos que dispõe sobre a regulamentação da profissão de parteira é do deputado Henrique Afonso (PT-AC).
Fonte: Informes PT
Pedro Wilson sugere que o governo federal determine, na área da saúde e educação, políticas públicas e cursos de capacitação que, respeitando o conhecimento popular, possam profissionalizar essas mulheres que são o único recurso para as parturientes nas regiões mais longínquas do país. “? lá nas comunidades ribeirinhas, onde nenhum médico quer ir, que se vê o valor das parteiras”, conclui. Um dos projetos que dispõe sobre a regulamentação da profissão de parteira é do deputado Henrique Afonso (PT-AC).
Fonte: Informes PT
Sem luvas, com material reutilizável, e ninguém morreu por isso.
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