Hoje em dia eu estou envolvido com políticos. Trabalho nesse meio.
Só o fato de estar dentro já abriu a minha mente para vários fatos dos quais eu não tinha a mínima noção de como funcionavam, e as vezes de que sequer existiam.
Próximo de completar 1 ano de envolvimento político, que não significa envolvimento partidário nem envolvimento politiqueiro, a minha visão, incluindo a de iniciante, deixa de ser turva e eu percebo várias coisas, vários detalhes, várias políticas que são usadas, e até necessárias, para o desenvolvimento dos processos.
Gostaria muito de usar esse conhecimento para dividir com quem lê este Cantinho da internet. No caso é a liberação de verbas para subvenção social.
Várias organizações que não são governamentais (ONGs), como uma Associação de Pais e Professores, um Conselho Comunitário, que são organizações instituídas por um estatuto, ata, etc., e que sobrevivem às custas de subvenções sociais que estão dispostas justamente para estes fins, este ano não receberão a tal verba que solicitam e recebem todos os outros anos. Justificativa do Tribunal Superior Eleitoral (TSE): ano eleitoral.
É a primeira vez que isso ocorre.
Ora, se determinada instituição recebe esta verba, que foi aprovada em discussão da Lei Orçamentária do Município, como é discutida e aprovada todos os anos, não recebe, vai viver de que? Vai pagar suas contas de luz, água, e seja lá mais o que ela possua (professor pra ensino de qualquer matéria para a comunidade, por exemplo) como?
A verba que deveria ser destinada para estas instituições não se caracteriza compra de voto, pois é algo legitimado, que vigora em lei.
Não é o caso de uma instituição que não possui regulamentação em lugar nenhum, mendigar algum dinheiro pra alguma coisa em ano eleitoral. Neste caso é justificado a ação do TSE.
Gente complicada, não?
E o povo canta: "Pensar em ti, pra que? Chega de padecer. Prefiro esquecer de vez. Não suporto mais sofrer" (Mijinha)
Só o fato de estar dentro já abriu a minha mente para vários fatos dos quais eu não tinha a mínima noção de como funcionavam, e as vezes de que sequer existiam.
Próximo de completar 1 ano de envolvimento político, que não significa envolvimento partidário nem envolvimento politiqueiro, a minha visão, incluindo a de iniciante, deixa de ser turva e eu percebo várias coisas, vários detalhes, várias políticas que são usadas, e até necessárias, para o desenvolvimento dos processos.
Gostaria muito de usar esse conhecimento para dividir com quem lê este Cantinho da internet. No caso é a liberação de verbas para subvenção social.
Várias organizações que não são governamentais (ONGs), como uma Associação de Pais e Professores, um Conselho Comunitário, que são organizações instituídas por um estatuto, ata, etc., e que sobrevivem às custas de subvenções sociais que estão dispostas justamente para estes fins, este ano não receberão a tal verba que solicitam e recebem todos os outros anos. Justificativa do Tribunal Superior Eleitoral (TSE): ano eleitoral.
É a primeira vez que isso ocorre.
Ora, se determinada instituição recebe esta verba, que foi aprovada em discussão da Lei Orçamentária do Município, como é discutida e aprovada todos os anos, não recebe, vai viver de que? Vai pagar suas contas de luz, água, e seja lá mais o que ela possua (professor pra ensino de qualquer matéria para a comunidade, por exemplo) como?
A verba que deveria ser destinada para estas instituições não se caracteriza compra de voto, pois é algo legitimado, que vigora em lei.
Não é o caso de uma instituição que não possui regulamentação em lugar nenhum, mendigar algum dinheiro pra alguma coisa em ano eleitoral. Neste caso é justificado a ação do TSE.
Gente complicada, não?
E o povo canta: "Pensar em ti, pra que? Chega de padecer. Prefiro esquecer de vez. Não suporto mais sofrer" (Mijinha)
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