Precisa-se de jornalista na área cultural, especialista em samba. Quanto mais, melhor.
Mas não basta um qualquer. Mais um. Tem que ser alguém que abraçe a causa. Que entenda a essência do samba.
Há ônus e bônus. Ei-los:
Não necessita de experiência;
Dedicação exclusiva;
Horário: normalmente de noite imendando a madrugada, as vezes de tarde e quase nunca de manhã;
Salário: muito baixo;
Sexo: tanto faz;
Pode fumar e beber. De preferência não beber muito, pra poder lembrar dos fatos que vivenciou;
Sem direito a férias. Mas quase todo dia haverá festa;
Glamour: nenhum. Em vida, terá o reconhecimento dos sambistas. Depois da morte, terá o reconhecimento de 17 pessoas em todo Brasil, por registrar passagens do samba de Florianópolis. Dessas 17, 10 são pesquisadores - classe da qual ninguém da bola -, 4 acadêmicos, 2 antropólogos e 1 avulso que gosta de samba.
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Um comentário:
Senhor!!! - voce ta criativo.
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