Foi no dia dois de março que eu o conheci. O ano não lembro. Deve ter sido em meados de 1994.
Eu estranhei o encontro. Foi uma apresentação estranha, de um amigo em comum, também estranho na época.
Eu lembro que era uma data importante pra mim, mas não houve nenhuma manifestação por parte de ninguém.
O local era a frente da sua casa, na mesma rua que a minha. Estranho eu nunca o ter visto antes. Pudera, ele mora na parte de baixo da rua. Até então, rolavam boatos de que aquele espaço era de moleques que roubavam as bolas que desciam a rua, quando brincávamos em cima.
Depois disso, um ano de hiato.
Entre cerca de 1996 e lá por 2000, parceiro de translado para escola. Ida e volta. Parceiro de futebol. Parceiro de vídeo-game. Parceiro de parceiro.
Depois disso, mais um hiato.
Em uns 2003, o último reencontro. Depois disso, nunca mais nos separamos!
O amigo de todo mundo.
Vinicius de Moraes disse um dia sobre Pixinguinha: "É o melhor ser humano que eu conheço. E olha que o que eu conheço de gente, não é fácil..."
É porque o poetinha não conheceu meu amigo.
Não há no mundo quem não goste dele.
Bendito dia que eu fui te conhecer! Melhor presente que alguém possa receber: um Amigo. Com A maiúsculo. Como maiúsculo é seu coração. Ele não bombeia sangue. Bombeia amor.
E é esse amor que me faz escrever essas linhas, seguindo uma breve linha do tempo.
Du, eu não sinto sua ausência no momento que retornas. Eu sinto a sua ausência quando não dividimos o mesmo ar que respiramos.
Um beijo, meu quirido!!!
4 comentários:
Grande Artur: essa de "bombear amor ao invéz de sangue" é maravilhosa meu caro... Adorei. Um abração e vamos fazer um ótimo findi. Mário Motta (048) 99829751
Eu fico meio constrangido em receber elogios e não sei muito o que falar! Então simplesmente vou agradecer e dizer que o sentimento é recíproco!
Beijo gato!
Belas Palavras!!
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