Não deveriam permitir que pessoas saíssem de casa com chuva.
Quando determinadas pessoas, determinadas a encher o saco de outras, saem de casa, elas pegam ônibus e fecham as janelas, andam de guarda-chuva embaixo de marquises, não levantam o guarda-chuva quando cruzam com outras pessoas, etc.
Hoje em dia, com a tecnologia aflorando em nossas vidas, existe um item que, sabiamente, colocaram nos ônibus chamado de cortina.
Sabendo usá-la, ela pode proteger de sol, imagens feias como um aciente, e, pasmem, CHUVA.
A questão é simples e prática:
Com a janela aberta, circula ar, mas a chuva entra. Então o que fazer para que continue circulando ar (janela aberta) mas que a chuva não entre? Fechem as cortinas! Vualá!
Já não basta ter que sair de casa com chuva, andar de ônibus, esta maravilha da engenharia automobilística mal aproveitada em nossa cidade, enfrentar lotação, ainda dar de cara com um parador socado de gente, com todas as janelas fechadas, sem circulação de ar.... aí é demais!!!
Eu vos suplico: EM DIAS DE CHUVA, ABRAM AS JANELAS E FECHEM AS CORTINAS!
Creio que essas mesmas pessoas que fecham as janelas dos ônibus são aquelas que andam de guarda-chuva, aberto ou fechado, embaixo de marquises, no centro da cidade.
Eu não sei o que é pior: andar com o utensílio aberto ou fechado.
Enquanto quem não tem, se molha. Tá certo, tá na chuva é pra se molhar. Mas se há a possibilidade de não me molhar, eu gostaria muito de utilizar esta possibilidade.
Não uso guarda-chuva. A única parte do corpo que eu não quero que molhe, guarda-chuva nenhum no mundo protege: meu pé.
Se eu molhar a cara, quando chegar no escritório, ou em casa, ou na faculdade, é só pegar um pano, papel toalha do banheiro e secar. Mas o pé.......
Agora, essas pessoas que andam com guarda-chuva embaixo de marquises, dá vontade de tirar o guarda-chuva da mão, quebrar e jogar no meio da rua, na chuva.
Tremenda falta de educação.
Bonito são aquelas pessoas que ficam com guarda-chuva aberto embaixo da marquise parado vendo vitrine. O guarda-chuva inclina um pouco, naturalmente, e toda água que estava aparado pelo aparato, desliza caindo em cima de quem passa do lado. E quem passa do lado, ainda embaixo de marquise, se molha do mesmo jeito.
E quando estou andando no meio da chuva, fora da marquise, que as pessoas não levantam o guarda-chuva quando cruzam comigo. Não só comigo, mas com qualquer pessoa. Ai o guarda-chuva bate na nossa cara, olho, óculos...... é uma injeção de ânimo no nosso dia.
Eu fico tão fulo da vida com chuva, que nem consigo pensar em um samba com esse tema pra terminar a postagem, então vai a música padrão.
E o povo continua cantando: "Foi em Diamantina, onde naisceu JK, que a Princesa Leopoldina arresolveu se casá..." (Sérgio Porto)
Um comentário:
Eu não tenho esse problema, moro em Aracaju, e por aqui chove muito pouco, e por chover pouco os guardas chuvas servem para serem esquecidos no interior das lojas e supermercados, inclusive dentro dos onibús, eu já perdi a conta de quantos guardas chuvas eu já esqueci por ai, prefiro sair na chuva do que levar esse "estorvo" debaixo do braço, e que no fim das contas acabo esquecendo de trazer de volta para casa. As chuvas por aqui não duram mais do que poucos minutos, então é melhor sair sem o guarda-chuva. Quando eu morava em São Paulo eu tinha o mesmo problema que você tem em sua cidade, inclusive com trombadas de guardas-chuvas nas calçadas, realmente é um "saco" tolerar essas coisas.
Sds,
Freitas
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