Muito se fala em policiamento nas pontes para não entrar bandido em Florianópolis. Concordo com dois itens: reforçar o policiamento e colocá-los nas pontes. Mas, porém, todavia, no entanto, entretanto, contudo, há muito bandido na Ilha. Com isso vamos evitar também que esse bandido saia da ilha e entre em Florianópolis?
Não entendeu? É que Florianópolis possui uma ponte. Inclusive é o maior cartão postal da cidade. Uma ponte, a princípio, e desculpem a minha ignorância, não sou nenhum especialista em engenharia, mas creio que sirva para ligar dois lados. No caso, ilha e continente. E pasmem, Florianópolis possui uma parte continental!
Intensificando o policiamento nas pontes, só agrava a situação. O bandido ilhéu deita e rola somente na ilha, e o bandido continental deita e rola somente do continente, junto com bandidos de São José, Palhoça, Biguaçú....
Então criaremos um setor da polícia somente no continente? Não. Chega de aphartaid. A polícia deve ser da cidade toda.
Por não ser especialista no assunto, não me arrisco a dar sugestões extraordinárias para melhorar a situação, mas creio que aumentando o número de vagas de policiais, aumentando o salário dos mesmos, já é um grande feito. E, vua-lá, tá feita a mágica da “solucionática”.
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