Às quintas feiras, Jeisson Dias, Raquel e Davi de Floripa comandam o espetáculo Noites Cariocas, no Skala, em São José.O evento, que está em cartaz há mais de 1 ano, começa às 23:30, sendo que mulheres que adentrarem o recinto até a meia noite não pagam entrada.Para os homens, e mulheres atrasadas, o ingresso custa R$ 10,00.O grupo Ilha de Bambas, formado especialmente para o evento, é composto por: Gu (Katendê) no violão, Jean Leiria (Número Baixo) no cavaquinho, Tuca (Swing Maneiro) na bateria, Everton (Swing Maneiro) no tantã de corte e surdo e Gi no pandeiro.Algumas quintas, a casa oferece uma promoção: Cerveja por 1 centavo. Mas para usufruir desta regalia, é necessário levar moedas de 1 centavo. Moedas de outra importância não serão aceitas.E o samba não pára.Mas o povo continua cantando: "Foi em Diamantina, onde nasceu JK, que a Princesa Leopoldina, arresolveu se casá..." (Sérgio Porto)
Jeisson Dias acompanhado por Fundo de Quintal, Quinteto em Branco e Preto, João Nogueira, Candeia, Almir Guineto, Dona Yvonne Lara, João Bosco, Zeca Pagodinho, Clara Nunes, Jorge Aragão, Martinho da Vila, Bezerra da Silva, Arlindo Cruz, Sombrinha, Roberto Ribeiro, Paulinho da Viola e Beth Carvalho (Foto: Artur)Quartas feiras, Jeisson Dias, considerado o maior sambista de Florianópolis, toca no Restaurante Sobradinho, em Coqueiros. Não sei o horário certo, mas é em torno das 19:00 até 21:30 a R$ 5,00 de couvert.
Vale muito a pena ir ver. Às quartas ele toca cavaquinho, o que não é muito comum de se ver, e é acompanhado por rebolo, pandeiro e violão. Já vi um bandolim, mas foi participação especial.
Jeisson Dias que foi criado nos tempos áureos do Bar do Tião, conhece de seresta, choro e do melhor samba.
E o Samba não pára.
Mas o povo continua cantando: "Foi em Diamantina, onde nasceu JK, que a Princesa Leopoldina, arresolveu se casá..." (Sérgio Porto)
Parte do Bom Partido: Luiz, Jandira, Joseane e MarceloToda segunda feira, o grupo Bom Partido, partido, toca no Restaurante Casarão, no centro da cidade, Praça XV, das 19:00 até as 22:30 a R$ 3,00 de couvert.
Rafael (voz e violão), Luiz (pandeiro), Joseane (voz) e Júlia (voz e tamborin) comandam o samba.
Jandira está doente, mas quando voltar, irá cantar e tocar rebolo.
Marcelo, que toca pandeiro no grupo, não pode ir às segundas.
E o samba não pára.
Mas o povo continua cantando: "Foi em Diamantina, onde nasceu JK, que a Princesa Leopoldina, arresolveu se casá..." (Sérgio Porto)
Depois de várias trocas de e-mail com o Setor de Obras da Secretaria do Continente solicitando reformas na Praça do Morro do Geraldo, tive a idéia de criar uma lista de discussão por e-mail onde todos possam participar: moradores, prefeitura, conselhos comunitários, empresas, vereadores, etc.A lista já existe e já está em funcionamento.Até o fechamento desta edição, dentre os citados, somente o Setor de Obras da Secretaria do Continente respondeu ao convite e já está participando da lista que já conta com a participação de algums moradores da região.Se você quiser participar também, envie um e-mail para nermal_do_cavaco@hotmail.com.Essa é uma grande oportunidade para fazer sua reclamação e até mesmo elogio.Muitas pessoas não se sentem muito bem falando pessoalmente e se sentem melhor conversando pela internet. E pra quem não está muito afim de ir até a Câmara dos Vereadores na Rua Anita Garibaldi, no centro, ou até a Secretaria do Continente, ao lado do Ceasa da Coloninha, pode enviar um e-mail.A idéia da lista não é só enviar reclamações, mas discutir entre os próprios moradores uma melhor forma de continuar fazendo deste bairro, o melhor bairro de Florianópolis.Mas enquanto isso, o povo continua cantando: "Foi em Diamantina, onde nasceu JK, que a Princesa Leopoldina, arresolveu se casá..." (Sérgio Porto)
De vez em quando alguém me pergunta: "Tu viu o que aconteceu com o Fulano?"Penso que se me fez uma pergunta desse tipo, tenho a opção de dizer "sim" ou "não". Sempre digo "não". Após a minha enigmática resposta, vem o espanto: "Como não? É o maior escândalo!", e começa a contar a história.Eu não entendo porque ficar espantado com a resposta se há a opção de eu dizer não, e se a pessoa vai me contar tudo mesmo.Eu não vejo televisão, não leio jornal e não escuto rádio. Apesar disso, até que eu sou razoavelmente informado. Sempre tem alguém pra me contar o que acontece no mundo.E as notícias não mudam. Só muda o personagem e o local. É sempre alguém morrendo por tráfico de drogas, algum político roubando, alguma bomba que explodiu e matou alguns na Palestina, etc...Até parece novela que sempre tem uma história principal que é a do casal, com um monte de mini historinhas ao redor. E no final eles ficam juntos.Opinião sobre isso eu já tenho. E é a minha opinião, não a opinião da televisão, rádio ou jornal.Quando acontecer alguma coisa de novo, ae eu vou ficar feliz em saber.Analizem as últimas notícias e façam como fez o Casseta e Planeta, que, pelo que eu fiquei sabendo, fez uma brincadeira do tipo assim: uma cartela com propostas de políticos e um monte de velhinho vendo a propaganda eleitoral. "Vou acabar com a pobreza", dizia um político, um velhinho olhava sua cartela e dizia: "Esse eu tenho!".O mesmo Casseta fez um clip com a paródia de "Cidade maravilhosa": "Cidade calamitosa, quase guerra civil, cidade calamitosa, da escopeta e do fuzil" em 1993 e repetiu o clipe em 2003. "Pra quem não viu o clipe em 1993, vamos repetir". Ao final, vinha uma mensagem: "Se você não viu esse clipe, não se preocupe, vamos repetí-lo em 2013."É isso mesmo. As notícias não mudam. Não sei o porque do espanto quando surge uma notícia nova. O que é uma redundância, pois se é notícia, é nova. E também uma antítese, pois nenhuma notícia hoje em dia é nova.E sem notícia, o povo continua cantando: "Foi em Diamantina, onde nasceu JK, que a Princesa Leopoldina, arresolveu se casá..." (Sérgio Porto)