segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Atenção!

Algo está para acontecer...

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Raidinho atualizado - Jorginho Pessanha

Bide!

Coloquei Jorginho Pessanha, o verdadeiro Jorginho do Império!
Ouçam e vejam se eu não tenho razão!

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Fotos do Woodstuco

Bide!

Assim foi apelidado o fim de semana do lançamento do cd do Tuco e Batalhão de Sambistas.

Cabe uma explicação pra esse "Bide!" no começo das minhas postagens.
Aprendi com o Fernando Paiva, de Uberlândia/MG, que, ao acordarmos, deveremos sempre dizer "Bide", reverenciando esse grande sambista. É um exercício que todos devemos praticar.

Agora as fotos, de Artur de Bem. Exceto a última.
Em destaque, Tuco e Donga.

Rafael Toledo no pandeiro com Rafael Lo Ré ao fundo. A sombra do flash tapou o rosto do Jorge Castro no tamborim.

Léo Careca apontando pro responsável pelo fim de semana desgraçado.

Meu parceiro Dôga dividindo os tamborins com Careca. Na foto ainda aparece o Fernando Paiva, com a camisa do Vasco.

A roda! A roda! Ah, roda!

Alfredo e Tuco.

Artur de Bem (eu), Dôga, Thiago Nascimento, Léo Careca (ambos do Projeto Resgate, de Porto Alegre) Alfredo Castro e André Carvalho. Foto: Bagdasamba

domingo, 21 de novembro de 2010

Mais caseiras do Candeia

Bide!

Depois das caseiras em áudio, descobri no blog O Couro do Cabrito, do André Carvalho, um vídeo caseiro do mestre, que reproduzo aqui também.

sábado, 20 de novembro de 2010

Caseiras do Candeia

Bide!

Circula na internet há algum tempo uns áudios gravados, muito provavelmente pela Cristina, na casa do Candeia.

Essa é Lírios, do mestre.

Prováveis acompanhamentos:
Osmar no cavaco, Jorge no violão e Candeia no ritmo.

Já fiquei o dia inteiro ouvindo essa música por causa da evolução das cordas.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Tuco! Eu fui!


Tuco lançou seu cd 'Tuco & Batalhão de Sambistas ao vivo' neste fim de semana, dias 12, 13 e 14, em uma chácara na cidade de Atibaia - SP.
Eu fui!

Na verdade, esses três dias foram um dia só, divididos por 2 tempos de cerca de 2 horas de sono cada. Quando entramos na Chácara Bambuzal nada mais importava. O que ficou do lado de fora era completamente inexpressivo. Só tínhamos noção de horário quando eram servidos o café da manhã, almoço e janta. No mais, pensar no ponteiro do relógio era bobagem.

Chegamos na sexta, dia 12, de noite. Eu, Dôga, Jorge Garcia, Juçara, Pedro Romão e a mãe do Jorge. Estupidamente muito bem recepcionados, depois de cumprimentar todos (Glória ao Samba, Terreiro de Mauá, Jequitibá, Projeto Resgate (RS), Roda de Samba de Uberlândia (MG), Amigos do Samba, Terra Brasileira, e os amigos sem grupo), era hora de conhecer o alojamento. Quartos, salão de jogos com sinuca e ping-pong, campo de futebol, piscina, churrasqueira.

Alguns dizem que o samba começou por volta das 3 da manhã. Mas como disse, pensar em horário seria bobagem.
Os cavaquinhos, os pandeiros e as cuícas. Os tamborins, chocalhos e surdo foram uma tentação. Além dos violões, repiques, recos, agogôs, e do lençol de vozes (aprendi essa com Alexandre, um dos fundadores do G.R.T.P. Morro das Pedras, que, em meados de 2001, deu origem há isso tudo).

A chácara se transformou em um grande conservatório. Em todos os cantos, em todos os momentos, se encontrava uma roda de samba, choro ou seresta.
E a música surgia fácil no meio das 45 espécies de plantas, 14.832 tijolos (eu contei, Pedro Romão!), entre os músicos de plantão, fluia no meio do ar que respirávamos. Era natural. Era de arrepiar. Emocionante. Era o samba acontecendo!

E o clima de amizade era tão gostoso, tão intenso. Conheci muita gente boa lá. Todos com humildade, com disposição de ensinar e aprender.

Parabéns, Tuco e Noeli! Tudo isso que foi dito aqui não consegue transmitir a emoção que eu senti e ainda sinto.

Peço desculpas a todos os presentes, principalmente à mãe e tia do Jorge, à Noeli e à Juçara, pois não tive tempo de me despedir de ninguém. Saí correndo pra pegar o avião.

No fim, uma burocracia estúpida no aeroporto serviu pra reforçar que o que vale no mundo é a amizade e que se dane o resto.

Salve os amigos!

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Salve, Nelson Cavaquinho!

Texto magnífico do meu mestre Dôga, publicado originalmente no seu blog, em 29 de outubro, com o título "É feliz quem já viveu aflito..", que eu copio na maior cara de pau e assino embaixo.


"É feliz quem já viveu aflito..
e hoje tem a vida sossegada
Muita gente tem o corpo tão bonito mas tem a alma toda tatuada"

Hoje, dia 29 de outubro, comemoramos 99 anos do nascimento de um mito, um poeta, boemio, um excepcional compositor, que, na minha opinião, está entre os quatro maiores sambistas da história - e não é pelo fato de ele participar do disco "Os 4 grandes do Samba".

Falo de Nelson Antônio da Silva, o Nelson Cavaquinho.

Suas músicas me fascinam, me consomem, acho que pelo fácil entendimento e tamanha sintonia entre letra e melodia. Acho fantástico os temas utilizados pelo Mestre, como as coisas simples da vida, o passado, a saudade, o violão, o bar, mulheres, traição, solidão, botequins e, até mesmo a morte. Não há nada mais direto e realista do que suas letras.
E a simplicidade está também nas melodias, o que pra mim, é um grande exemplo do que é o gênero musical Samba, bom e verdadeiro.
Os Sambas de Nelson parecem brotar da alma, e refletem bem aquilo que ele sente (sentia, muitos diriam).

Nelson "melancólico" Cavaquinho é modesto e sem igual. É diferente de tudo e todos e sem dúvida muito importante para a história da nossa música.

Ele me fez entender meus pensamentos de que o Samba é "ralé", é comum e não precisa de frescuras mais. E que pra ser sambista não se precisa de quase nada ou nada, basta ser.

O saúdo hoje Mestre!! E meu hoje é todos os dias, principalmente os que não durmo.

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Portela 71 no Raidinho



Não tenho a pretensão de tornar este blog um Prato e Faca da vida. É só pra atualizar o Raidinho mesmo.

Disco muito bom!

Eu só não sei porque o player começa na faixa 6, mas tá valendo.