sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Feijoada vegetariana do Cesinha

Neste domingo, dia 02, às 13h, haverá samba e feijoada do poeta Cesinha, no Varandas, na Lagoa.
A feijoada tradicional e vegetariana será servida às 16h.

O som ficará por conta dos músicos Raphael Galcer no violão de 7 cordas, Fernanda da Silveira no cavaco, Jandira na voz, Dôga e Bidu na percussão.
O ingresso custa R$10 com direito a feijoada.

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Choro no Absoluto Chopp Bar



Neste sábado, 1º, às 21h, samba e choro no Absoluto Chopp Bar, na Osmar Cunha, Centro.
Maria Helena (voz), Wagner Segura (violão de 7 cordas), Aurélio do Trombone (trombone), Cadinho (pandeiro) e Fernanda da Silveira (cavaco).
A entrada é de R$10.

O Absoluto pretende fazer choro todo sábado. Louvável! Parabéns!
Longe de mim querer agourar algo, mas vou contar quantos sábados dura.

Mais informações: (48) 3204-8790

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Choro 2



É comum ver na tv cenas de cidades, da década de 20, 30, 40, com o choro como música de fundo. Puro preconceito.
O choro é uma das manifestações musicais e culturais mais antigas e genuinamente brasileira. Mesmo sendo uma das mais antigas, é muito atual.
2 bons exemplos disso são as músicas Carinhoso (Pixinguinha / João de Barro) e Brasileirinho* (Waldir Azevedo). Não há brasileiro, velho ou novo, em sã consciência que não termine a seguinte frase: Meu coração, não sei porque, ........
Ou brasileiro em sã consciência que não reconheça o solo de Brasileirinho.
Carinhoso foi feito em 1917, século XX. 91 anos depois, já no século XXI, e a música continua como uma das mais conhecidas no Brasil. Brasileirinho é de 1949.


Além dos choros antigos, há os novos choros. Gente criando coisa nova. Com a linguagem antiga, com nova roupagem, mas fazendo choro.
No Dia Nacional do Choro, 23 de abril de 2008, comemorado no Mercado Público, vi que existem vários grupos de choro e vários chorões que eu nunca vi na vida.
Como exemplos mais consistentes de novos chorões, posso citar Fernanda da Silveira, Fabrício, Thiago Larroyd, Bernardo Sens, Raphael Galcer, Luiz Sebastião e Wagner Segura, que são os que eu conheço. Os outros chorões de Florianópolis estão em algum lugar, chorando entre os dedos.


*Brasileirinho é questionado por vários chorões por não ser considerado choro, mas fox-trot.




E o povo continua sem cantar hoje, porque, na maioria, o choro não tem letra.

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Jandira recebe Lu Alves, nesta quinta, no Varandas

Mais um título ao estilo Samba-Choro.

O show
A Fina Flor do Samba, comandado pela Jandira, será abrilhantado pela voz de Lu Alves.
Lu Alves é uma grande cantora e será incorporada ao show, que acontece toda quinta-feira.

Ela está recomendada na lista de músicos do blog (canto inferior direito). Pode não ser grandes coisa, mas já é uma referência.

O evento é toda quinta-feira, a partir das 21h. A entrada é de R$10.

domingo, 26 de outubro de 2008

Choro



Não sou um profundo conhecedor de choro, mas freqüento o meio e sei que pra tocar choro é necessário muito estudo.
O leque de informações musicais que o choro proporciona é muito grande. Comparado com o samba, sem querer desmerecer, um chorão pode acompanhar um sambista facilmente, mas sambista não acompanha chorão com tanta destreza.
São escolas diferentes, mas quem se forma como chorão tem mais portas abertas.

Andei reparando que os músicos de choro de Floripa, onde eu faço a análise, são muito estudados, e estão em constante aprendizado, sempre atualizados. 
Em Florianópolis é fácil encontrar quem acha que entende de samba, mas se for apresentado um grupo qualquer, as pessoas não vão saber se estão tocando bem ou mal, muito menos onde estão errando. (Por isso que o povo continua cantando: "Foi em Diamantina, onde nasceu JK, que a Princesa Leopoldina arresolveu se casá" (Sérgio Porto)).
Com o choro a situação piora. Ninguém se arrisca a dizer que "acha" que entende de choro. É algo muito complexo. Ou se entende, ou não. E é quase impossível encontrar alguém que entenda de choro. Imagina apresentar um grupo de choro pra saber se estão tocando bem ou mal, ou se estão errando.
Já os adianto: eles não erram!
Cada dia que passa eu fico mais impressionado com o conhecimento que eles possuem.

Eu dou moral pros chorões de nossa cidade!
Só pra constar, já que o fato de alguém de Florianópolis dando moral pra alguém de Florianópolis ninguém dá moral, os chorões do Rio de Janeiro e São Paulo também dão moral pro pessoal daqui.


E hoje o povo não canta, porque o choro é somente instrumental. Em sua maioria.

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Audiência pública para o Conselho de Cultura



Dia 4 de novembro, terça-feira, às 14h, na Câmara Municipal, será realizada audiência pública para finalizar as alterações da lei do Conselho Municipal de Cultura de Florianópolis.
Estamos nos últimos passos para colocar em prática este Conselho.

De novo: TODOS estão convidados!

O pessoal que participou das reuniões queria terminar tudo ainda este ano.
Tomara que eles consigam!

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Oficina de pandeiro



Celsinho Silva
, um dos maiores pandeiristas do Brasil, integrante da banda de Paulinho da Viola, filho de Jorginho do Pandeiro e sobrinho de Dino 7 Cordas, fará uma oficina de pandeiro no Baiacu de Alguém, em Santo Antônio, dia 8 de novembro, das 13h30 às 16h30.
Às 16h30 tem início uma oficina de Prática em Conjunto, com Mário Sève, também integrante do banda que acompanha Paulinho da Viola.

As inscrições podem ser feitas com Gabriela Flor (8405-4128) (telefone corrigido), pelo e-mail gabrielapandeiro@gmail.com, ou no Centro Musical Wagner Segura com Fabrício (9934-4540). Investimento: R$30 para uma oficina, R$50 para as duas.

Celsinho Silva, Jorginho do Pandeiro e Dino 7 Cordas, são alguns dos músicos que participam (no caso do Dino, participava) de qualquer bom disco de samba ou choro. São músicos que têm o respeito e confiança de todos os sambistas e chorões do país.

No vídeo, um trecho do documentário "Brasileirinho": Marcos Suzano, Jorginho do Pandeiro e Celsinho Silva.


quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Jandira homenageia Cartola



A sambista Jandira fará uma homenagem a Cartola nesta quinta-feira, 23, às 21h, no Varandas, na Avenida das Rendeiras, Lagoa da Conceição.

Participações especiais do poeta Cesar Felix declamando poesias, e de Josi e Júlia (do Um Bom Partido).
Jandira será acompanhada por Fernanda da Silveira no cavaco, Raphael Galcer no violão de 7 cordas, Dôga e Bidu na percussão.

A entrada é de R$10.

A sambista se apresentará toda quinta-feira com o show A Fina Flor do Samba.

Mais informações pelo telefone (48) 9991-3218.

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Ordem dos Músicos inaugura estúdio


Obra de Heitor dos Prazeres

A
Ordem dos Músicos do Brasil de Santa Catarina (OMB) irá inaugurar seu estúdio de gravação daqui a um mês, dia 22 de novembro, dia do músico, em Biguaçu.
O estúdio será oferecido gratuitamente aos músicos associados à Ordem em dia com a anuidade.

O presidente da OMB, Sebastião Machado, o Machadinho, conseguiu apoio da Prefeitura de Biguaçu, depois de tentar com as Prefeituras de Florianópolis e São José e, segundo ele, não conseguir passar dos assessores.

A informação foi divulgada no
Diário Catarinense de sexta-feira, 17, de onde é possível obter mais detalhes.

Parabéns Machadinho!!!
Parabéns Prefeitura de Biguaçu!!!


E o povo canta: "Enquanto a gente batuca, a gente tá de butuca sabendo quem é que samba, sabendo quem é que fica. Quem põem a mão na cuíca, quem põem a mão na cumbuca, enquanto a gente batuca, enquanto a gente batuca" (Ivan Lins, Vitor Martins e Nei Lopes)

domingo, 19 de outubro de 2008

Ginga do Mané - Choro de graça


Foto: Jéfferson Sodré/Divulgação

O Grupo Ginga do Mané faz show gratuito nesta terça-feira, dia 21, às 21h, no Espaço Cultural Sol da Terra, na Lagoa da Conceição, Av. Afonso Delambert Neto, 885.

A apresentação faz parte da 3ª Mostra Multicultural de Florianópolis.

Mais informações:
(48) 3232-2303
www.soldaterra.com.br ou www.gingadomane.com.br

sábado, 18 de outubro de 2008

Paulinho da Viola em Florianópolis


Foto: Wilton Montenegro/Divulgação

Acabaram os ingressos no mesmo dia em que começaram a vender.

Apesar de não ter nenhuma divulgação, soube do show e divido graciosa informação com vocês.

O Centro Cultural Banco do Brasil Itinerante traz a Florianópolis show de
Paulinho da Viola, com repertório do CD/DVD MTV Acústico, no dia 7 de novembro, às 21hs, no Teatro do Centro de Cultura e Eventos da Universidade Federal de Santa Catarina, como parte das comemorações 200 anos do Banco do Brasil.

Paulinho trás a banda completa (o que é muito importante):
Beatriz Rabello - coro
Cristina Buarque - coro
Muiza Adnet - coro
Celsinho Silva - percussão
Marcos Esguleba - percussão
Hercules Nunes - bateria
Cristóvão Bastos - piano
Dininho Silva - baixo
João Rabello - violão
Mario Seve - sopros
Eu ia colocar os mais importantes em negrito, pra ressaltar, mas, se todos ficarem em negrito, nenhum ficaria ressaltado.

Paulinho da Viola
Quando: 07 de novembro
Onde: Teatro do Centro de Cultura e Eventos da Universidade Federal de Santa Catarina
End: Campus Universitário - Trindade
Horário: 21h.
Ingressos (valor): R$ 15,00 e R$ 7,50, no caso de meia-entrada para clientes BB, estudantes e terceira idade. Serão vendidos a partir do dia 3, na UFSC.
Mais informações:
IMK Relações Públicas


E o povo canta: "Tinha eu 14 anos de idade quando meu pai me chamou. Perguntou-me se eu queria estudar filosofia, medicina ou engenharia. Tinha eu que ser doutor. Mas a minha aspiração era ter um violão para me tornar sambista" (Paulinho da Viola)

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Seminário sobre Capoeira

Por uma questão de falha técnica-humana, não pude publicar este evento antes.
Ainda em tempo, pois o seminário começa hoje, segue informações:


I Seminário Memória e experiência
- Elementos de formação na capoeira angola -
Entre os dias 17 e 26 de outubro de 2008

O evento propõe problematizar as relações de produção do conhecimento no universo cultural da capoeira angola, com o objetivo de elaborar subsídios para compreender os elementos de formação presentes em manifestações culturais de matriz afro-brasileiras. Ampliar o debate sobre a capoeira é, para além de atual, um desafio que instiga lançar luz para compreensões mais complexas do tema, desafio este, já sugerido, quando percebemos a contradição entre as condições de vida dos mestres responsáveis pela preservação e manutenção dos elementos de tradição da capoeira com o status alcançado pela capoeira em cenário mundial. Por isso, refletir a importância da memória e experiência como elementos de formação dos sujeitos envolvidos na capoeira, mas também os limites de cada uma delas como possibilidades explicativas do conhecimento da capoeira sugerem o seminário em questão.

O I Seminário será organizado através de mesas de debates e oficinas teórico-práticas. O evento, terá a participação de Reinaldo Santana – Mestre Bigodinho – Salvador/Bahia; contando também com mestres e praticantes de capoeira da grande Florianópolis e de Santa Catarina. O evento é gratuito, e pretende atender praticantes de capoeira, pesquisadores(as) e comunidade em geral.

Esta é uma realização NEAB/UDESC em parceria com Associação Cultural Ilha de Palmares. Apoio: Centro de Ciências Humanas e da Educação - FAED, Pró-Reitoria de Extensão, Cultura e Comunidade – PROEX, Governo do Estado de Santa Catarina, UniAfro e Ministério da Educação – Brasil um Pais de todos e todas.

Mais informações podem ser encontradas no site
www.ilhadepalmares.com.br, ou pelo telefone (48) 9616-8967.


E o povo canta: "E ao som do tambor primitivo, berimbau, mharakê e viola, negro gritava: "Abre ala!" Vai ter Jogo de Angola. Perna de brigar, Camara, perna de brigar, olê" (Mauro Duarte / Paulo César Pinheiro)

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

1 ingresso



É pedir muito pra quem anuncia os eventos por e-mail, em blog (e ecoado em mais 2 colunas de  diferentes sites), ou no maior site de informações sobre samba e choro do país?

A ganância está chegando a um nível estarrecedor. Tomara que reversível.

Sempre tive o prazer de anunciar eventos de samba. Nunca cobrei nada de ninguém. Muita gente que organiza eventos, inteligentemente, por respeito, amizade e agradecimento aos serviços prestados, não cobra a minha entrada nos eventos que organiza, me ofereçe carona e até me paga um refrigerante.
Já uns e outros cobram até do músico que vai tocar. Cobram até da mãe.

É uma mesquinharia ignorante. A ânsia de ter sucesso financeiro nos eventos ofusca a vontade de se ter sucesso cultural. Se é que em algum momento de todo o processo houve alguma vontade de fazer sucesso cultural. Porque se não houve, sugiro que vá organizar uma festa de aniversário, ou qualquer outra coisa que não seja samba. O Samba não merece isso. O Samba é uma das manifestações culturais genuinamente brasileira. O Samba foi considerado Patrimônio Cultural Brasileiro pelo Governo. Então, e não só por isso, não há como pensar em samba e não pensar em cultura.

Será que vale a pena os, apenas, R$10 que vai deixou de entrar no caixa por um desentendimento?
Vale a pena perder uma amizade ou um relacionamento profissional por R$15, que podem ser considerados investimentos do evento?

Pra alguns parece que vale. Mas saibam que não adianta estar no mais alto degrau da fama, com a moral toda enterrada na lama.
Pra esses eu não anuncio mais nada de graça.


E o povo canta:
Ouro, desça do seu trono
(Paulo da Portela / Candeia)

Ouro, desça do seu trono
Venha ver o abandono
De milhões de almas aflitas, como gritam
Sua majestade, a prata
Mãe ingrata, indiferente e fria
Sorri da nossa agonia

Diamante, safira e rubis são pedras valiosas
Mas eu não troco por ti
Porque és mais preciosa
De tanto ver o poder prevalecer na mão do mal
O homem deixa-se vender
A honra pelo vil metal

Nessa terra sem paz, com tanta guerra
A hipocrisia se venera
O dinheiro é que impera
Sinto minh'alma tristonha
Se tanto ver falsidade
E muitos já sentem vergonha
Do amor e honestidade

terça-feira, 14 de outubro de 2008

Perfil de um sambista em Florianópolis


Obra de Heitor dos Prazeres

Jandira no surdo e voz, Josi e Júlia na voz (integrantes do grupo Um Bom Partido), Gabriela (do Coisa da Antiga) no pandeiro, Fernanda da Silveira (do Ginga do Mané) no cavaco, e Marcelo 7 Cordas no violão de 7 cordas apresentam o show Perfil de um sambista em Florianópolis.

Será uma noite para você conhecer os sambas dos nossos compositores locais.

O evento se
rá no dia 15 de outubro, quarta-feira, às 21h30, no Café Matisse, dentro do CIC.
A entrada é de R$10.
Mais informações pelos telefones 9991-3218 ou 8425-5083.


E o povo canta: "Envio aqui, musicalmente, cartões de boas festas a todos poetas e compositores" (Walter Rosa)

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

A cultura de Florianópolis agradece


Obra de Heitor dos Prazeres

Prometi pra mim mesmo não falar de política neste blog durante a campanha. Apesar de alguns reclamarem de que a notícia do tombamento do Bar do Tião tenha sido eleitoreira, creio que tenha cumprido com minha auto promessa.

Agora quero agradecer a quem ajudou o vereador Márcio de Souza a permanecer no cargo.
Entre vários (todos) outros setores, a cultura de Florianópolis agradece.

O vereador Márcio de Souza é autor do projeto de lei que institui o repasse integral do couvert artístico das casas de show aos músicos, em tramitação; autor do projeto de lei que define espaços públicos para a prática culturais de caráter popular, em tramitação; autor da lei que instituiu o Dia Municipal do Samba, dia 2 de dezembro; autor da lei que declarou de utilidade pública a Galeria da Velha Guarda da Protegidos, a Central Catarinense de Capoeira Angola, a Orquestra Sinfônica das Comunidades, a Associação dos Sambistas da Grande Florianópolis, entre outras entidades; autor da lei que oficializou o Hino dos Manezinhos; autor da lei que criou o espaço cultural na Câmara Municipal; apoiador do Dia Municipal do Choro; criador do Marchódromo, etc.
Todos esses projetos, e outros, podem ser visualisados no site da Câmara Municipal.


E o povo canta: "Xangô é nosso senhor, já não há demanda que nos cause dor" (Zé Pereira)

sábado, 4 de outubro de 2008

60 anos de Protegidos da Princesa


Figura de Heitor dos Prazeres

O Grêmio Cultural Esportivo e Recreativo Escola de Samba Protegidos da Princesa é a entidade carnavalesca mais antiga de Florianópolis em atuação.
As Grandes Sociedades, Granadeiros da Ilha e Tenentes do Diabo, são mais antigas, mas ficaram tempos sem desfilar, por motivos que eu desconheço. As Escolas de Samba também ficaram alguns anos sem desfilar, porém ativas, então eu considero a Protegidos.

A Protegidos foi fundada em 18 de outubro de 1948 e é a agremiação mais vezes campeã do carnaval de Florianópolis. Alguns desses títulos são contestados por Avez-vous, pois, segundo ele, antes de surgir a Copa Lord só havia a Protegidos, e ela não tinha concorrente.
O historiador Velho Bruxo lembra que em 1951 a agremiação Os Bororós dividiu o título de campeã com a Protegidos. Me pergunto se em 1950 e 1949 não haviam outras agremiações.

Enfim.

O que importa pra ocasião é que dia 18 de outubro de 2008, quando serão completados exatos 60 anos de sua fundação, às 20h30, a Protegidos fará uma festa! Um jantar dançante com participação da Velha Guarda da Protegidos, Grupo Show da Protegidos, intérprete da Mocidade Independente de Padre Miguel, Wander Pires, e Band Show.
O evento será no Clube 12 de Agosto, no Centro, e a entrada é de R$30.

Mais informações: 3879-7888.


E o povo canta: "Princesa, de ti não vou me separar! Deixa quem quiser falar" (Paulinho Carioca / Allan)

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Imagens no blog

Pintura de Heitor dos Prazeres

Algumas pessoas reclamam que o meu blog não possui imagens.
Mas eu não tenho imagens para ilustrar os temas abordados.
Sendo assim, peguei umas imagens de pinturas de Heitor dos Prazeres e Nelson Sargento para ilustrar um pouco mais meu blog.
As imagens não terão, necessariamente, relação com a informação textual, mas ficará mais "bunitinho esteticamente" para esses alguns que reclamam.

A idéia do blog não é fazer uma história em quadrinhos, é publicar texto. Mas vou dar esse agrado.

As imagens foram retiradas do site dos artistas e não possuem nome.


E o povo canta: "Me sinto igual a uma folha caída. Sou o adeus de quem parte, pra quem a vida é pintura sem arte" (Candeia)